O celeiro cheio e o coração vazio
Desta vida só levamos o que plantamos, não o que colhemos. São as sementes que lançamos ao campo a nossa verdadeira herança, não os grãos que amontoamos nos celeiros.
Ler maisO amigo importuno e o vizinho ranzinza
Os discípulos pedem que Jesus os ensine a orar, mas ele também os ensina a como não orar, contando a seguinte estória: “— Imaginem só, disse Jesus ao seus discípulos, se um de vocês tiver que ir à casa de um vizinho, à meia-noite, para lhe pedir…”
Ler maisNem bolsa, nem alforje, nem sandálias
Depois daquele diálogo com o mercenário, o recruta e o voluntário, o Senhor escolheu setenta dentre os seus seguidores e os enviou de dois em dois a fim de que fossem adiante dele para cada cidade e lugar aonde ele tinha de ir, preparando-lhe o caminho.
Ler maisVolte para casa e conte o que Deus fez por você
Nada parece meter mais medo nas pessoas vulgares que um homem em perfeito juízo, em pleno controle de suas faculdades mentais e emocionais.
Ler maisNão chore…
Neste episódio, o da ressurreição do filho da viúva de Naim, diferente do caso do centurião, não há pedidos de amigos importantes, insistindo para que Jesus venha em socorro de alguém ainda mais importante. Desta vez trata-se de pessoa desimportante.
Ler maisO Velho Mandamento Novo
Jesus, despedindo-se dos seus discípulos, antevendo que lhe restava pouco tempo na companhia deles, considerou aquele o momento certo para apresentar-lhes o seu testamento, dispondo as cláusulas sobre sua herança e sobre sua vontade para depois da sua morte.
Ler maisVinde, comei!
Os textos indicados para o Terceiro Domingo da Páscoa (Ano C) destacam a manifestação do ressuscitado à comunidade dos discípulos. Em João 21.14 se lê: “E já era esta a terceira vez que Jesus se manifestava aos discípulos, depois de ressuscitado dentre os mortos” (v. 14). Neste terceiro domingo pascal recordamos, portanto, essa que é a terceira manifestação, que é também a definitiva, a que durará para sempre
Ler maisO perfume e os pobres
Entre o discurso de Judas e o gesto de Maria, Jesus entendeu e acolheu este último. Jesus escolhe o aroma da delicadeza dos que amam desarmadamente, e abstém-se do ruído grosseiro dos que se remoem desalmadamente.
Ler maisJerusalém! Jerusalém!
Jerusalém! Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que vêm em paz! Quantas vezes desejei aconchegar tuas crianças como ave que abriga toda a ninhada sob a proteção das asas… e não quiseste! (Lc 13.34)
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