Não chores, pequenino
Não chores, pequenino, não chores | que tua mãe e eu estamos aqui | para contar-te estórias de estrelas cadentes | para mimar-te e ninar-te o coração candente
Ler maisVi(-)da
duas sílabas ligeiras | pelas quais vale a pena morrer | seja como for | mas melhor se for de rir |mais ainda se por amor
Ler maisLágrimas
Elas desceram, mansas, precedidas de diáfanas brumas,
mas, definitivamente, não eram de tristeza…
Jerusalém! Jerusalém!
Jerusalém! Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que vêm em paz! Quantas vezes desejei aconchegar tuas crianças como ave que abriga toda a ninhada sob a proteção das asas… e não quiseste! (Lc 13.34)
Ler mais“Deus cuida” ou “Deus comigo”
Ainda que eu ande por vales sombrios/tenebrosos,
não sinto medo: tu vais/estás comigo.
Teu bastão e teu cajado me apascentam.
Poemas sagrados de consolação e alento
(Para o Luciano, em nome da nossa amizade que é imortal, ofereço estes três poemas extraídos do Livro Sagrado. O primeiro é a prece angustiada do sofredor que enfrenta a dor com dignidade inabalável e celebra a vida com as forças que lhe restam. O segundo é uma canção peregrina que retrata a jornada daquele que atravessa áridos desertos e escala escarpados desfiladeiros, rumo às misericórdias de Javé. No terceiro, o Poeta de Nazaré traça, com linhas suaves, a doce fisionomia do bem-aventurado, cujo perfil coincide com o seu rosto sereno, querido Luciano. A trilha musical é, em si, fervorosa oração.)
Ler mais“Ernesto”
Poema de Jonas Rezende, em “Colarinho de padre”, p. 121
Alocução: Luiz Carlos Ramos (0:56)
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Oração com as mulheres
Deus, que deste à luz o Universo,
geraste em tuas entranhas, apaixonadamente,
tudo o que é, que era, e o que há de vir…