O Pão e a Palavra: as bases da liturgia cristã
As bases da liturgia cristã
Desde os tempos veterotestamentários, a espiritualidade se estrutura sobre dois planos que se conjugam numa interseção harmônica: um, que podemos chamar de vertical, e outro, horizontal. Expressando em linguagem mais concreta, como é próprio da cultura semita, podemos falar de uma espiritualidade-do-pão-e-da-palavra. O pão, como representativo de toda materialidade, e a palavra como tudo que confere sentido a essa materialidade.
A materialidade é sintetizada no alimento, e a subjetividade, na palavra. Considere-se que, na narrativa da queda, a quebra da comunhão com Deus envolveu comer o fruto proibido, e a consequência da desobediência previa: “No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás” (Gn 3.19).
O padrão palavra-pão se repetirá inúmeras vezes: Abrão e Sara oferecem pão assado ao borralho para os três mensageiros de Deus sob os carvalhais de Manre (Gn 18.6); e Jacó ofereceu um sacrifício em uma montanha “e convidou seus irmãos para comerem pão; comeram pão e passaram a noite na montanha” (Gn 31.54); na libertação do Egito, disse Moisés ao povo: “Lembrai-vos deste mesmo dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão; pois com mão forte o SENHOR vos tirou de lá; portanto, não comereis pão levedado” (Êx 13.3); no deserto, YaWeH sustentou o seu povo dando-lhe o Manah e a Torah (Êx 16.14 e 24.12), acompanhados da promessa: “Servireis ao SENHOR, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e tirará do vosso meio as enfermidades” (Êx 23.25); no livro de Levíticos (também em Deuteronômio), alimentos são parte integrante das normativas cúlticas: “Com os bolos trará, por sua oferta, pão levedado, com o sacrifício de sua oferta pacífica por ação de graças” (Lv 7.13); A saga de Rute e Noemi, que remete a o período dos juízes, se desenrola em meio ao drama da escassez de pão, do abandono e da enfermidade (Rt 1.6); durante a monarquia, reis e profetas têm suas biografias marcadas por experiências determinantes com a Palavra divina (“assim diz o Senhor”) e o Pão (Elias e a viúva, 1Rs 17.9), e atribui-se a Salomão, o dito: “Eis que estou para edificar a casa ao nome do SENHOR, meu Deus, e lha consagrar, para queimar perante ele incenso aromático, e lhe apresentar o pão contínuo da proposição e os holocaustos da manhã e da tarde, nos sábados, nas Festas da Lua Nova e nas festividades do SENHOR, nosso Deus; o que é obrigação perpétua para Israel” (2Cr 2.4); também em tempos de exílio e de retorno, a espiritualidade é fortemente marcada pelo reencontro com a Palavra de Deus e o Pão comunal, i.e, as refeições solidárias, como a que se verifica no capítulo 8 de Neemias; no livro dos Salmos, YaWeH é louvado porque “faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome” (146.7). Em síntese, para dar a dimensão da sua importância, constatamos que a palavra pão/pães, aparecer mais de 400 vezes a Bíblia (no AT, lehem = pão, aparece 243 vezes), isso pra não fazer referência a outros alimentos ou a verbos como comer, cear, etc.
As poucas menções acima servem para chamar nossa atenção para a conexão estreita entre a experiência de Deus e a comunhão à mesa que se verifica fartamente em todo o período veterotestamentário.
No Novo Testamento, essa relação não só se confirmará como ascenderá à condição de sacramento. I.e., a expressão máxima da comunhão com o Sagrado se dá durante uma refeição sagrada.
Sabe-se que os primeiros cristãos mantinham seu costume, como judeus, de frequentar a sinagoga, aos sábados, para ouvir a leitura da Lei, dos Escritos e dos Profetas (Liturgia da Palavra); e que, no domingo, se reuniam nas casas para o “partir do pão” e celebrar a memória de Jesus (Liturgia da Mesa/Pão). Celebravam, assim, a Palavra, no sábado, e a Ceia, no domingo.
Porém, à medida que os cristãos foram sendo expulsos das sinagogas, passaram a concentrar no domingo a celebração da Palavra e da Mesa. Dessa forma, o culto cristão acaba por integrar, em uma única celebração, a leitura e explicação das Escrituras, próprias da liturgia da Sinagoga judaica, e o memorial eucarístico, próprio do Cenáculo, ou seja, a integração da Liturgia da Palavra com a Liturgia da Mesa ou do Pão. (Para aprofundar esta questão, sugerimos: CULLMANN, 1953, KIRST, 1993a e b; RAMOS, 2012)
Dos relatos bíblicos e históricos, mencionados até aqui, podemos estabelecer um padrãoque dá o fundamento da liturgia cristã: a Celebração da Palavra e a Celebração da Mesa.
Quase todos os relatos têm em comum o fato de terem dois focos distintos e complementares: a leitura e explicação da Palavra, de um lado, e a prática sacramental do memorial instituído por Jesus, a eucaristia, ou Santa Ceia, ou ainda a Ceia do Senhor, de outro. Pão e Palavra são, portanto, os pilares da liturgia. Isso se pode constatar claramente pela leitura dos Evangelhos, abundantes em suas referências às comunhões de mesa entre Jesus e suas seguidoras e seguidores, costume esse que se preservará mesmo depois da morte dos apóstolos, como o atesta a Didaché (primeiro século da Era Cristã) e escritos atribuídos a Justino Mártir (segundo século).
No relato do culto dominical, feito por Justino, após descrever a Liturgia da Palavra, durante a qual
são lidas as memórias dos apóstolos e os escritos dos profetas enquanto o tempo o permite […] Segue-se a distribuição dos alimentos consagrados a cada um, e a parte dos ausentes lhes é enviada pelo ministério dos diáconos. Aqueles que têm bens em abundância e querem fazer doações doam livremente o que querem. O que é recolhido é entregue ao presidente, que dá assistência aos órfãos, ás viúvas, aos doentes, aos indigentes, aos presos, aos hóspedes estrangeiros, numa palavra, a todos os que estão passando necessidade.
O Ministério da Palavra conduz naturalmente ao serviço da Mesa e culmina no serviço de todo o mundo, principalmente dos mais carentes e necessitados.
As múltiplas divisões e cismas sofridos pelo cristianismo se encarregaram de dar a impressão de que o fosso litúrgico que afasta as várias denominações e confissões eclesiásticas seriam irreconciliáveis e insuperáveis. A renovação litúrgica promovida e estimulada pelo movimento ecumênico moderno se encarregaria de demonstrar que as supostas diferenças não são de caráter essencial, mas periférico ou assessório. Passo decisivo nesse sentido foi dado com o desdobramento das assembleias do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), especialmente a de Gahna (1957), que encomendou um estudo aprofundado das questões litúrgicas de suas igrejas membro, procurando identificar possíveis pontos de aproximação e de divergência entre elas (sobre isso, ver o último capítulo do MANUAL de ciência litúrgica…, 2011)
No levantamento que Maxwell faz da liturgia em sua origem bíblica, apostólica, subapostólica, no Oriente, no Ocidente e nas igrejas da Reforma, fica comprovado que, conquanto se notem diferenças significativas, mas secundárias, em termos essenciais, a Liturgia da Palavra e a do Cenáculo, que é como ele chama a Liturgia da Mesa, permanece como padrão constante e permanente (cf. MAXWELL, 1958, versão em espanhol publicada em 1963).
Ora et labora
Muitas foram as variações e mutações litúrgicas vivenciadas pelo cristianismo desde seu mais tenro início, mas essa base essencial, a saber, a liturgia da palavra e a liturgia da mesa, foi preservada em praticamente todos os tempos e lugares.
Teólogos de diferentes épocas, desde a patrologia, passando pela longa Idade Média, e se estendendo pela Reforma e além, repetia-se a máxima de que a Igreja está onde a Palavra de Deus é fielmente pregada e os sacramentos (especialmente a Ceia e o Batismo) são corretamente ministrados.
Cada grupamento religioso se encarregava de dar a sua própria versão dessa base essencial, interpretando-a para o seu tempo e lugar. Os Beneditinos, por exemplo, estruturavam sua vida monástica com base na máxima “ora et labora”, dividindo-se em dois grupos que, ao longo do ano, se encarregavam de dedicar-se, alternadamente, à oração e ao trabalho. Durante um período do ano, parte do grupo que se dedica à oração, que significa a atitude definitiva do cristão, principalmente sob a forma de adoração, louvor e gratidão ao Senhor; enquanto isso, a outra parte do grupo dedica-se ao trabalho que é forma de disciplina e ascese, como também de transformação do mundo segundo o plano e os desígnios do Criador. (cf. Constituição Gaudium et Spes nº. 22).
Consta-se, inclusive, que, principalmente no período medieval, o cardápio dos dois grupos era distinto, segundo peculiaridade das suas respectivas tarefas: os que se dedicavam à oração comiam e bebiam apenas cerveja e pão, i.e., uma refeição mais frugal, enquanto os que estavam incumbidos do trabalho, recebiam vinho e carne, ou seja um alimento mais substancial (veja-se o romance histórico The Pillars of the Earth, de Ken FOLLETT, 1989).
No principal templo beneditino em terras brasileiras, o Mosteiro de São Bento, no centro da cidade de São Paulo, ainda hoje se pode assistir aos Ofícios das Horas e ouvir o Canto Gregoriano. Alguém que visite o local, não deve deixar de notar, no transepto da igreja, escrita, no alto, visível ao fiel que se dirige ao altar para comungar, a palavra “Oração”. De regresso do altar, no mesmo transepto, mas do lado posterior, verá grafada a palavra “Trabalho”, sugerindo que o fiel entra para orar e sai para trabalhar.
Entrar para adorar, e sair para servir: eis uma bela síntese da espiritualidade cristã. Lembra-nos a advertência de São Tiago: “Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta. Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé” (Tg 2.17-18).
No diálogo de Jesus com o intérprete da lei, nos é dada uma maravilhosa síntese da Torah: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lc 10.28). Amor a Deus e amor ao Próximo.
O mesmo diz João, mas em outros termos: “ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê” (1Jo 4.20-21).
John Wesley, no século xviii, encontrou seu próprio modo de expressar esse mesmo princípio. Segundo ele, a espiritualidade cristã se expressa em “atos de piedade e em obras de misericórdia”. Por atos de piedade ele entendia toda a vida de devoção, oração, jejum, leitura e meditação da Palavra de Deus; e por obras de misericórdia e entendia toda a prática de serviço, socorro, atendimento e solidariedade para com os necessitados, os pobres, os doentes, os pecadores, os condenados, etc.
Amar a Deus e amar o próximo, fé e obras, teoria e prática, doutrina e solidariedade, piedade e misericórdia, são como que dois lados de uma mesma moeda. Uma não subsiste sem a outra. Se um dos lados da moeda estiver apagado, a moeda toda perde o valor.
Podemos afirmar com segurança que a espiritualidade cristã em geral, e o culto cristão em particular, se estruturam sobre duas dimensões, uma, que podemos dizer “vertical” e outra, “horizontal”. A vertical é a liturgia da Palavra, pela qual Deus nos fala, e nós falamos com Deus, e a horizontal é a liturgia da Mesa, pela qual nós servimos a Deus no serviço da irmã e do irmão que estão próximos de nós e que de nós necessitam.
Na organização do espaço celebrativo, esses “pilares” são representados simbolicamente pela disposição, no altar: da mesa da comunhão e do púlpito, lugares respectivos da comunhão e da proclamação; do sacramento e do Evangelho; do anúncio e da partilha; da prática e da fé; das obras de misericórdia e dos atos de piedade; enfim, do Pão e da Palavra.
Dessa forma, é apropriado que a celebrante ou o celebrante conduzam parte do culto a partir a mesa, de onde exerce sua função sacerdotal, de quem intercede em favor das dores e das necessidades do povo, como moderador da comunhão na comunidade de fé; e a outra parte da liturgia é conduzida a partir do púlpito, de onde exerce sua função profética de denunciar as injustiças e anunciar a esperança, o tempo da graça e da vida em plenitude, a proclamação da palavra para a liberdade e a libertação, como aprendemos do Milton Schwantes.
Instituição dos diáconos: o erro da igreja
A compreensão do princípio equivalente do Pão e da Palavra nos sugere uma releitura, por exemplo, do relato da instituição dos diáconos, em Atos 6. Segundo a narrativa, os diáconos foram instituídos por causa de um conflito comunitário, no qual algumas das pessoas mais necessitadas estavam sendo omitidas no serviço sistemático de solidariedade que a comunidade cristã havia estabelecido.
A respeito desse conflito, Pedro teria se expressado assim: “Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas”. É bom lembrar que o termo “servir às mesas” no original grego é diakoneo de onde deriva a palavra “diácono”.
Sem entrar nos pormenores do conflito, que ao que tudo indica só afetava as viúvas não judias, constatamos que os apóstolos notoriamente hierarquizaram o “serviço da palavra” (liturgia da palavra) colocando-o como superior ao “serviço das mesas” (liturgia da mesa), desqualificando, de certa forma, esta última.
Parece que a comunidade aceitou esse arrazoado dos doze, mas não muito… Tanto é assim que elegeram Estêvão, que, como se constata na sequência da narração, é exímio pregador, e haverá de ser martirizado não porque servisse às mesas, mas porque pregava a Palavra destemidamente – “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava” (At 6.10); bem como Filipe, que será o escolhido pelo Espírito Santo, em detrimento de haver 12 apóstolos dedicados exclusivamente ao ministério da Palavra, para pregar (explicar) essa mesma Palavra ao Eunuco etíope (Cf. At 8).
O que parece muito “razoável” para os doze, não o seria para Jesus, afinal, quantas vezes vemos Jesus interrompendo seu ministério da Palavra para dedicar-se ao serviço da Mesa? Foi exatamente isso que ele fez quando interrompeu sua pregação na montanha ou na planície para dar de comer à multidão faminta; ou quando para sua prática kerygmática para curar enfermos e abraçar crianças; o mesmo fez no momento mais crucial da sua vida na companhia dos discípulos: depois de falar-lhes, lava-lhes os pés e, à mesa, ele mesmo parte o pão e o distribui, servindo aos comensais (para ampliar a discussão, considerando outros conflitos comunitários envolvendo a eucaristia, recomendamos MARTINI, 2003).
Jesus dedicou-se íntegra e integralmente ao serviço da Palavra e da Mesa. Não se pode dizer, por sua prática, que um tivesse prerrogativa sobre o outro. Servir a Deus é servir ao próximo e servir ao próximo é servir a Deus, da mesma forma que deixar de servir ao próximo é omitir-se no serviço a Deus, e assim é mesmo quando não se tem consciência disso. Não há lugar onde isso fique mais explícito do que no sermão escatológico em Mateus (25. 37-45):
Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. […] E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer.
Parece, então, que os apóstolos se julgaram melhores do que o seu Mestre. Não queriam se “rebaixar” para servir às mesas. Infelizmente, essa depreciação do ministério diaconal —de serviço ou de solidariedade, como queiramos chamá-lo—, prevaleceu ao longo da história da Igreja, a tal ponto que esse, o diaconato, é considerado um ministério de segunda classe, subalterno em ralação ao presbiterato.
Também nas práticas contemporâneas, essa mentalidade que desqualifica o serviço da Mesa prevalece e é notório. Ou melhor, se não desqualificam explicitamente o ministério da Mesa, exalta-se enfaticamente o ministério da Palavra (veja-se, por e.g., KEIR, 1962 e JUNGMANN, 1969), ou o seu arremedo, que é o moderno e famigerado ministério do louvor.
Conquanto autores como William Roy McNutt (1941), depois de fazer a exaltação da pregação, discorram sobre o fato de “a liturgia sustenta a ação social” (p. 216-31), as “vagas” para “ministros” da Palavra, da oração, da música e congêneres, continuam a ser mais facilmente preenchidas do que as dos “ministros” da Mesa. A ponto de permanecerem vacantes muitos dos postos destinados ao cuidado dos famintos, dos nus, dos enfermos, dos presos, dos pobres.
Talvez devêssemos adotar o costume beneditino de não admitir em nossas comunidades aqueles e aquelas que sejam “monovocacionados”. Que se estabeleçam escalas, de forma que, se alguém serve a Deus por um tempo na Liturgia da Palavra, que, de tempos em tempos, se alterne com os que estão servindo na Liturgia da Mesa. Isso para que uma prática não invalide a outra, pois não se pode demonstrar amor a Deus sem fazer o mesmo com o próximo.
Desfecho
O culto é, essencialmente, o encontro celebrativo entre Deus e a humanidade, um encontro entre duas naturezas, a divina e a humana, mediadas por Jesus (homem) Cristo (Deus). Tradicionalmente se convencionou manter acesas no altar, duas velas (cf. O´SHEA, 1957, p. 176-9) que bem podem representar para nós essa comunhão de naturezas, o encontro entre o Sagrado e o profano, o Eterno e o efêmero, o Infinito e o finito, o Já e o ainda-não, entre aquEle que é e os que ainda haveremos de ser e, por conseguinte, as duas dimensões do amor: a Deus e ao próximo, a fé e as obras, a teoria e a prática, a oração e o trabalho, os atos de piedade e as obras de misericórdia, a Palavra e o Pão.
Luiz Carlos Ramos
Referências
CULLMANN, O. Early Christian Worship. London: SCM Press LTDA, 1953. 126 p. (Studies in Biblical Theology).
FOLLETT, Ken. The pillars of the Earth. New York: William Morrow, 1989. 816 p.
JUNGMANN, J. A. El servicio de la Palavra a la luz de la Teologia y de la Historia. Salamanca: Sigueme, 1969. 139 p.
KEIR, T. H. The Word in Worship: Preaching and its setting in common Worship. London/New Yourk/Toronto: Oxford University Press, 1962.
KIRST, Nelson. Nossa Liturgia: das origens até hoje. São Leopoldo: Sinodal, 1993. (Colmeia).
______. A Liturgia toda: Parte por parte. São Leopoldo: Sinodal, 1993. (Colmeia).
MANUAL de ciência litúrgica: ciência litúrgica na teologia e prática da Igreja. Tradução de Luis Marcos Sander; Edição de Hans-Christoph Schmidt-Lauber, Michael Meyer-Blanck, Karl-Heinrich Bieritz. São Leopoldo: EST: Sinodal, 2011. 296 p.
MARTINI, R. R. Eucaristia e conflitos comunitários. São Leopoldo: Sinodal, 2003. (Série Teses e Dissertações — v. 18).
MAXWELL, William D. An outline of Christian Worship: its developements and forms. London: Oxford University, 1958. 199 p. Disponível tambémm em espanhol: MAXWELL, William. El culto cristiano: su evolución y sus formas. Buenos Aires: Metropress, 1963. 207 p. (Biblioteca de estudios biblicos).
MCNUTT, W. R. Worship in the Churches. Philadelphia/Chicago/Kansas City/Los Angeles/Seatle: The Judson Press, 1941. 275 p.
O´SHEA, William J. The Worship of the Church: A complete guide to the practice and meaning of gheliturgy. The church building, the vestments, the liturgical year, the Mass, the Sacraments, the Divine Office, the Sacramentals, described and explained by their historical and present purpose. London: Darton, Longman & Todd. 1957. 582 p. (A companion to Liturgical Studies)
RAMOS, Luiz Carlos. Em espírito e em verdade: curso prático de liturgia. 2 ed. São Bernardo do Campo: Editeo, 2012. 151 p., il. (Cristianismo prático; v. 2).