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T e x t o s & T e x t u r a s

O arco de Deus e a íris humana

Publicado by on 17, jun, 2011 | 1 comentário

(A propósito do Domingo da Santíssima Trindade) “Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós… porei nas nuvens o meu arco”...

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Com a palavra, o vento e o fogo!

Publicado by on 10, jun, 2011 | 2 comentários

Reflexões a partir de Atos 2.1-11 Luiz Carlos Ramos   Lá fora a festa estava animada. Celebrava-se o Pentecostes, festa antiga da tradição...

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Deus Absconditus

Publicado by on 28, maio, 2011 | 30 comentários

“Depois disso, Jesus foi levado para o céu diante deles. Então uma nuvem o cobriu, e eles não puderam vê-lo mais.” (At 1.9) “Encontrei um...

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Cartas, algemas e promissórias

Publicado by on 13, maio, 2011 | 0 comentários

Reflexões sobre a liberdade e a libertação a partir da carta de Paulo a Filemom Luiz Carlos Ramos No dia 13 de maio de 1888, diz-se que...

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Umbigo de criança

Publicado by on 6, maio, 2011 | 3 comentários

(A propósito do dia Dia das Mães) Luiz Carlos Ramos (Para D. Déa, mãe desta e de muitas outras idéias E para D. Odete Ramos, mãe como a...

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Eis aí tua mãe

Publicado by on 4, maio, 2011 | 2 comentários

Sim, somos todos mães! Vivendo assim, talvez, num dia próximo, não haja mais crianças órfãs e mães abandonadas.

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Crer com os dedos

Publicado by on 28, abr, 2011 | 7 comentários

Graças a esse Salvador, divino-e-humano, que nos visita em nossas dúvidas, nós podemos hoje compreender para crer e crer para compreender.

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Genis, Marias e Ângelas

Publicado by on 19, abr, 2011 | 7 comentários

o Evangelho de João nos fala de uma nova gênese, ocorrida, desta vez, no tétrico e fúnebre jardim onde Jesus havia sido sepultado. Jesus faz o caminho inverso, rompendo o casulo da morte e ressurgindo com o nascer do sol…

Sim, hoje, a morte morreu e Jesus está vivo!

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Lázaro, vem para fora!

Publicado by on 10, abr, 2011 | 5 comentários

Porque há morte, também há de haver ressurreições. Porque há pedras grandes sobre os túmulos, há de haver solidariedade. Porque há múmias, há de haver seres humanos autônomos e sujeitos da sua história. Porque há amarras há de haver libertação.

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